Técnicas não cirúrgicas prometem combater a flacidez da pele

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

A flacidez da pele, um fenômeno natural do envelhecimento, é resultado da diminuição da produção de colágeno e elastina ao longo dos anos. Fatores como a exposição solar, tabagismo e alimentação inadequada aceleram esse processo, afetando áreas como o rosto, pescoço e abdômen. Especialistas, incluindo cirurgiões plásticos, destacam que a flacidez se torna mais evidente entre os 40 e 50 anos.

Atualmente, existem diversas técnicas não invasivas para tratar a flacidez, como a radiofrequência e o ultrassom microfocado, que estimulam a produção de colágeno na pele. Essas tecnologias atuam nas camadas mais profundas da pele, promovendo a retração das fibras e incentivando a formação de novas. Além disso, hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada e proteção solar, são fundamentais para potencializar os resultados dos tratamentos.

Embora os procedimentos estéticos ofereçam melhorias significativas, não há como evitar completamente o processo de flacidez. A adoção de práticas saudáveis, como exercícios físicos regulares e uma alimentação adequada, pode retardar a degradação do colágeno e manter a pele mais firme. A combinação de técnicas estéticas e cuidados diários é crucial para um resultado duradouro e satisfatório.

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