No terceiro trimestre de 2025, a taxa de desemprego no Brasil apresentou quedas em 16 Unidades da Federação, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE. Em contrapartida, oito estados registraram aumento na taxa, enquanto três mantiveram estabilidade. A média nacional de desemprego recuou de 5,8% para 5,6%, refletindo uma leve melhora no cenário econômico.
O IBGE destacou que algumas variações observadas nas taxas de desemprego não são consideradas estatisticamente significativas, pois ficaram dentro da margem de erro da pesquisa. Apenas duas das 27 Unidades da Federação apresentaram quedas com relevância estatística. Entre os estados, Pernambuco, Amapá e Bahia têm as maiores taxas de desocupação, enquanto Santa Catarina, Mato Grosso, Rondônia e Espírito Santo apresentam os menores índices.
Essas mudanças na taxa de desemprego podem impactar as políticas públicas e o mercado de trabalho nas regiões afetadas. A leve redução na média nacional pode sinalizar um início de recuperação econômica, mas a situação em estados com altas taxas de desemprego, como Pernambuco, ainda exige atenção. A análise contínua desses dados será essencial para entender as tendências do mercado de trabalho brasileiro nos próximos meses.