O Supremo Tribunal Federal (STJ) negou o pedido da atriz Luana Piovani para que a influenciadora Bruna Biancardi testemunhasse em seu processo por injúria contra o jogador Neymar. A decisão foi tomada em um momento em que Piovani já havia sido condenada a quatro anos e quinze dias de detenção, embora a pena tenha sido suspensa devido à natureza pública das acusações e pedidos de desculpas de Neymar.
A solicitação de Piovani visava que Biancardi falasse sobre as alegações de traições atribuídas ao atleta, que ganharam destaque na mídia em 2023. Entretanto, o STJ argumentou que o processo corre em segredo de justiça e que a inclusão de novos depoimentos poderia reabrir discussões já encerradas, prejudicando a integridade do caso. A assessoria do tribunal reafirmou que não poderia divulgar mais detalhes sobre a decisão.
Com a recusa do pedido, a situação jurídica de Luana Piovani permanece estável, mas a negativa também ilustra a complexidade das relações públicas e legais em torno de figuras públicas. O desdobramento reforça a importância de manter o segredo de justiça e evitar que o tema seja revivido em tribunal, assegurando que o foco continue nas questões centrais do processo, sem novas intervenções que possam alterar seu rumo.


