A startup Speak, idealizada por Connor Zwick, está se posicionando como uma alternativa ao Duolingo no ensino de idiomas, utilizando inteligência artificial para substituir tutores humanos. Fundada em Seul, na Coreia do Sul, a empresa visa atender a uma demanda crescente por aulas de inglês, oferecendo um coach de IA que simula diálogos em situações cotidianas. Com 15 milhões de downloads e uma expansão planejada para o mercado dos EUA, o Speak busca se destacar por seu enfoque na fluência conversacional.
O Speak destaca-se ao oferecer um espaço livre de julgamentos, onde os alunos podem praticar sem receios de errar. A startup já alcançou uma avaliação de US$ 1 bilhão, com uma receita anualizada superior a US$ 100 milhões, impulsionada por um modelo de negócios que atrai tanto consumidores individuais quanto empresas. Atualmente, cerca de 500 organizações, incluindo grandes nomes como KPMG e HD Hyundai, oferecem o serviço aos seus funcionários.
Apesar do sucesso, o Speak ainda enfrenta o desafio de competir com o Duolingo, que reportou receitas de US$ 724 milhões no ano passado. Zwick acredita que a diferenciação do Speak reside na ênfase na prática da conversação, ao contrário do foco do Duolingo em gramática e vocabulário. A concorrência no setor de aprendizado de idiomas é intensa, mas o Speak continua a inovar, utilizando modelos da OpenAI para aprimorar sua plataforma.