Maria Vilma Cascalho, servidora aposentada do Tribunal de Justiça de Goiás, foi fatalmente esfaqueada por um morador de rua em Buenos Aires no último dia 5 de novembro. Ela estava na capital argentina para visitar sua filha, que está prestes a se formar em Medicina e trabalha como fisioterapeuta. O crime chocou a família, que agora busca apoio para enfrentar o traslado do corpo de volta ao Brasil.
De acordo com os familiares, a burocracia e os altos custos relacionados ao traslado têm se mostrado obstáculos significativos. Em um apelo nas redes sociais, a família expressou sua luta para conseguir os recursos necessários, destacando a dor de perder Maria Vilma e a necessidade de uma despedida digna. A situação se torna ainda mais complicada devido à distância e à necessidade de coordenação com as autoridades argentinas.
A Tribuna do Planalto está em contato com o Ministério das Relações Exteriores para discutir a situação do traslado do corpo de Maria Vilma. A tragédia levanta questões sobre a segurança em áreas urbanas e a vulnerabilidade de pessoas em situação de rua, além de trazer à tona a importância da assistência consular em situações delicadas como essa. O caso ressalta a necessidade de apoio para famílias em luto que enfrentam desafios adicionais ao lidarem com a perda de um ente querido em outro país.