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Serviços sociais falham em proteger Sara Sharif antes de seu assassinato

Gustavo Henrique Lima
Tempo: 1 min.

Uma revisão de salvaguardas revelou que os serviços infantis não conseguiram identificar Sara Sharif, de 10 anos, como uma criança em risco antes de seu assassinato em agosto de 2023. O relatório destaca que profissionais da área não questionaram as contusões inexplicáveis e ignoraram a violência anterior de seu pai, Urfan Sharif, e da madrasta, Beinash Batool.

A investigação expôs um histórico de brutalidade contra a criança, que apresentava marcas de contusão, queimaduras e fraturas. Apesar dos sinais evidentes de abuso, os serviços sociais falharam em agir, o que levanta sérias questões sobre as práticas de proteção infantil e a responsabilidade das autoridades competentes. O caso de Sara se tornou um exemplo trágico das falhas no sistema de proteção à infância.

O assassinato de Sara Sharif destaca a necessidade urgente de reformar os serviços de proteção infantil para evitar que tragédias semelhantes se repitam. As implicações dessa revisão podem levar a uma reavaliação das políticas de monitoramento e intervenção em casos de abuso infantil, enfatizando a importância de uma vigilância mais rigorosa e eficaz por parte das autoridades responsáveis.

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