São Paulo se posiciona como o estado que menos se integrou aos programas de segurança pública implementados durante o governo Lula. Até o momento, das 11 propostas que requerem adesão voluntária, apenas três foram adotadas pela administração de Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos. Essa situação destaca um possível distanciamento entre o governo do estado e as iniciativas federais na área da segurança.
A baixa adesão de São Paulo a esses programas pode ser interpretada como uma estratégia política por parte de Tarcísio de Freitas, que se apresenta como um potencial adversário de Lula nas eleições de 2026. A falta de integração pode gerar críticas e desafios para a gestão estadual, especialmente em um cenário onde a segurança pública é um tema central nas pautas eleitorais. Além disso, essa postura pode impactar os recursos federais destinados ao estado.
As implicações dessa situação são significativas, pois a relação entre o governo estadual e federal pode se deteriorar, afetando a cooperação em temas essenciais. À medida que as eleições se aproximam, a forma como Tarcísio lida com esses programas de segurança poderá influenciar sua imagem política e suas chances nas urnas. Assim, o futuro da segurança pública em São Paulo e as interações políticas entre os dois líderes permanecem em evidência.