Uma revisão abrangente sobre o uso de paracetamol por mulheres grávidas concluiu que não há evidências convincentes que associem o analgésico a diagnósticos de autismo ou TDAH em crianças. A pesquisa foi publicada rapidamente após declarações da administração Trump, que sugeriu que o medicamento poderia estar contribuindo para o aumento das taxas de autismo, recomendando que as gestantes evitassem seu uso.
Os pesquisadores enfatizam que a falta de uma conexão clara entre o paracetamol e esses transtornos é fundamental para tranquilizar mães e profissionais de saúde. A revisão foi realizada com o intuito de fornecer informações precisas e confiáveis, promovendo uma melhor compreensão dos riscos e benefícios do uso do medicamento durante a gestação.
As implicações dessa pesquisa são significativas, pois podem influenciar as práticas médicas e as recomendações de saúde para mulheres grávidas. Com a disseminação de informações corretas, espera-se que as gestantes se sintam mais seguras em relação ao uso de paracetamol, contribuindo para uma abordagem mais informada e equilibrada sobre a dor durante a gravidez.


