O autor destaca que a reforma eleitoral no Brasil é um tema que merece atenção, especialmente considerando a influência do crime organizado sobre o sistema político. Em suas palavras, o atual sistema eleitoral não atua como um escudo eficaz contra práticas ilícitas que ameaçam a democracia. Este alerta se torna ainda mais pertinente em um cenário onde a integridade das eleições é frequentemente questionada.
O texto enfatiza que a discussão sobre a reforma não é apenas uma questão técnica, mas um passo necessário para garantir que as eleições sejam livres de manipulações e influências externas. O autor sugere que um fortalecimento das instituições e uma revisão das normas eleitorais poderiam criar um ambiente mais seguro para a democracia. Assim, a reforma eleitoral se torna um imperativo para proteger os direitos dos cidadãos e garantir eleições justas.
Por fim, o autor aponta que a transformação do sistema eleitoral pode ter desdobramentos significativos para o futuro da política no Brasil. Se implementadas, essas reformas poderiam não apenas reduzir a corrupção, mas também restaurar a confiança do público nas instituições democráticas. A discussão, portanto, não deve ser ignorada, pois o futuro da democracia brasileira depende de ações efetivas para enfrentar o crime organizado.

