Pesquisas em psicologia social e neurociência têm mostrado que a categorização de pessoas com base em características visuais é uma tendência inerente ao cérebro humano. Isso se manifesta em percepções rápidas que muitas vezes levam a estereótipos, especialmente em relação a traços como a cor da pele e o tipo de cabelo. A discussão sobre o racismo e machismo, inclusive envolvendo figuras públicas, é um convite à autorreflexão sobre nossos próprios preconceitos.
A ciência sugere que esses padrões de categorização são universais e não limitados a um grupo específico. Ao afirmar que todos têm, em algum nível, uma predisposição a essas classificações, o debate se expande para a responsabilidade social e os impactos que isso gera nas relações interpessoais e na sociedade. A crítica à normalização de atitudes racistas e machistas é fundamental para promover um ambiente mais inclusivo e respeitoso.
O reconhecimento de que o racismo e o machismo estão presentes nas atitudes cotidianas é um passo importante para a mudança. A conscientização e a educação são ferramentas essenciais para desmantelar preconceitos enraizados, permitindo que a sociedade avance em direção a uma maior igualdade. A discussão em torno desse tema continua relevante, exigindo um olhar atento sobre nossas próprias ações e preconceitos.


