A chanceler britânica, Rachel Reeves, está elaborando um plano para restringir os benefícios fiscais aos trabalhadores que utilizam esquemas de sacrifício salarial para adquirir bicicletas, tanto manuais quanto elétricas. A proposta deve ser apresentada no orçamento deste mês, conforme reportado pelo Financial Times, e surge em meio a um debate sobre a alocação de recursos públicos, especialmente em tempos de restrições financeiras.
Com a introdução de um novo limite sobre quanto os funcionários podem gastar em bicicletas através do esquema ‘cycle to work’, o governo busca reavaliar a eficiência dos subsídios atualmente oferecidos. A medida é vista como uma resposta às preocupações sobre a melhor utilização do dinheiro dos contribuintes, que pode ser direcionado para outras prioridades que também atendam questões de mobilidade urbana e sustentabilidade.
As consequências dessa proposta poderão impactar a adesão à compra de bicicletas como meio de transporte sustentável, gerando reações diversas entre os que se beneficiam dos incentivos fiscais atuais. À medida que o governo avança com essa política, será crucial observar como isso influenciará a promoção de hábitos de transporte mais ecológicos e a resposta do público a essas mudanças nas políticas fiscais.