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Pressão na Xiaomi: Colapso de funcionário destaca custos humanos da inovação

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

Wang Peizhi, um colaborador da Xiaomi, desmaiou enquanto fazia compras com seu filho pequeno, poucos meses antes do lançamento do primeiro veículo elétrico da empresa, programado para 2024. O incidente ilustra a carga emocional e física enfrentada por funcionários em um ambiente de alta pressão, onde a preparação para essa nova fase é intensa e exigente.

A Xiaomi, tradicionalmente conhecida por seus smartphones, está se voltando rapidamente para o setor de veículos elétricos, um movimento que não só altera sua estratégia de negócios, mas também exige um esforço significativo de sua força de trabalho. A pressão para atender às expectativas de inovação e sucesso comercial pode ter implicações profundas na saúde e bem-estar de seus colaboradores, como evidenciado pelo colapso de Wang.

Este caso levanta questões sobre o custo humano da transformação tecnológica nas empresas. À medida que a Xiaomi avança em sua nova empreitada, é crucial que a empresa equilibre suas ambições de crescimento com a saúde de seus funcionários, evitando que a busca por resultados comprometa o bem-estar de quem está na linha de frente desse processo.

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