Durante a COP30, realizada na terça-feira (11), o embaixador André Corrêa do Lago, que preside a conferência, comentou sobre os protestos que ocorreram no evento. Ele afirmou que manifestações são comuns em democracias, mas reconheceu que houve excessos, embora não tenha detalhado se esses excessos foram provocados pelos seguranças ou pelos participantes dos protestos.
A declaração de Corrêa do Lago reflete a complexidade dos direitos de manifestação em um contexto de eventos internacionais, onde o diálogo entre diferentes grupos é essencial. O embaixador destacou a importância de respeitar as vozes da sociedade civil, mesmo em meio a tensões que podem surgir durante conferências de grande porte como a COP30, que discute temas globais cruciais como mudanças climáticas.
As implicações dessa situação são significativas, especialmente em um momento em que a opinião pública está atenta ao papel das instituições na mediação de conflitos. A posição do presidente da conferência pode influenciar futuras diretrizes sobre segurança e liberdade de expressão em eventos similares, destacando a necessidade de um equilíbrio que garanta a ordem sem cercear o direito ao protesto.