Em 13 de novembro de 2025, o deputado federal Marcel van Hattem, do partido Novo, declarou que o governo federal não está colaborando com o avanço do Projeto de Lei Antifacção, acusando-o de boicotar a iniciativa. Outros membros da oposição também manifestaram a mesma preocupação, argumentando que a falta de apoio governamental compromete o combate ao crime organizado no Brasil.
O senador Eduardo Girão, do Novo, acrescentou críticas à postura do governo em relação à segurança pública, especialmente após uma megaoperação policial no Rio de Janeiro. Ele destacou que o governo parece enviar sinais contraditórios, o que gera incertezas sobre o comprometimento com o enfrentamento do crime organizado. A oposição mantém firme a proposta de equiparar ações de facções a crimes de terrorismo, o que foi retirado da última versão do relatório do PL Antifacção.
A deputada Bia Kicis, do PL, ressaltou a importância do tema para seu partido, defendendo que a equiparação de facções a grupos terroristas deve ser discutida. Segundo ela, pesquisas indicam que a maioria da população apoia essa proposta. O desenrolar dessa discussão poderá impactar significativamente as políticas de segurança pública no Brasil e a forma como o governo enfrenta o crime organizado.