Oposição celebra prisão de ex-presidente do INSS e critica governo Lula

Jackelline Barbosa
Tempo: 2 min.

Na quinta-feira, 13 de novembro de 2025, a prisão de Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi anunciada, gerando reações entre congressistas da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A ação faz parte da operação Sem Desconto, que investiga um esquema de fraudes que resultou no desvio de R$ 6,3 bilhões em aposentadorias. A operação foi autorizada pelo ministro do STF André Mendonça, refletindo um contexto de crescente pressão por transparência e responsabilização no setor público.

Os parlamentares da oposição, incluindo figuras como Magno Malta e Bia Kicis, elogiaram a operação e exigiram consequências rigorosas para todos os envolvidos. Eles argumentaram que a prisão de Stefanutto evidencia um padrão de corrupção e desvio de recursos que, segundo eles, permeia o INSS há anos. A CPMI do INSS está sendo vista como uma plataforma importante para investigar essas irregularidades e buscar justiça para os aposentados prejudicados.

As implicações dessa prisão podem ser significativas, não apenas para a imagem do governo Lula, mas também para futuras investigações de corrupção em órgãos públicos. A pressão para que mais ações sejam tomadas e a responsabilização de outros envolvidos no esquema pode intensificar o debate político no Brasil. Enquanto a oposição se mobiliza, a resposta do governo e a continuidade das investigações serão cruciais para a estabilidade política do país.

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