O Nobel de Economia apresentou a proposta ‘Just Economics’, que sugere transferências monetárias diretas, apelidadas de ‘pix do clima’, para cidadãos afetados pelas mudanças climáticas. A ideia visa não apenas compensar os danos causados pelo aquecimento global, mas também fomentar a redução das emissões que contribuem para esse fenômeno. Tal iniciativa foi anunciada em 11 de abril de 2025, e busca uma abordagem prática para um problema crescente.
Essas transferências financeiras têm como objetivo aliviar o impacto econômico nas comunidades mais vulneráveis, que frequentemente enfrentam as consequências mais severas do aquecimento global. Ao injetar recursos diretamente nas contas bancárias dessas populações, a proposta pretende oferecer um suporte imediato e tangível, além de incentivar práticas sustentáveis que ajudem a mitigar as mudanças climáticas. Essa abordagem pode redefinir a maneira como políticas públicas são formuladas em relação à justiça climática.
Se implementada, a proposta pode gerar um impacto profundo nas políticas econômicas e sociais, ampliando a discussão sobre a responsabilidade das nações em relação aos seus cidadãos e ao meio ambiente. Além disso, pode servir como um modelo para outras iniciativas globais voltadas para a compensação dos efeitos das mudanças climáticas. A atenção agora se volta para como os governos e instituições internacionais irão responder a essa sugestão inovadora.


