O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou neste domingo (2) que Israel seguirá retaliando qualquer ameaça às suas tropas na Faixa de Gaza, reafirmando sua disposição de continuar as ações contra o Hamas. Durante uma reunião de gabinete em Jerusalém, ele enfatizou que todas as operações israelenses no território palestino são informadas aos Estados Unidos, refletindo a relação estratégica entre os dois países.
O Hamas, em resposta, acusou os EUA de não fazer o suficiente para assegurar que Israel respeite o acordo de cessar-fogo. A situação em Gaza se intensificou, com um ataque aéreo israelense resultando na morte de um palestino neste domingo, o que ilustra a fragilidade do atual entendimento entre as partes. O Exército israelense justificou a ação como necessária para neutralizar uma ameaça à sua segurança.
As declarações de Netanyahu e as ações subsequentes do Exército podem agravar ainda mais a tensão na região, levantando preocupações sobre um possível aumento do conflito. A continuidade das hostilidades em Gaza não apenas afeta a segurança local, mas também pode impactar as relações internacionais, especialmente com os Estados Unidos, que desempenham um papel crucial nas negociações de paz.

