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Nestlé é acusada de comprometer saúde de bebês por lucro na África

Marcela Guimarães
Tempo: 1 min.

A Nestlé enfrenta acusações de que está colocando a saúde de bebês africanos em risco ao adicionar açúcar em seus cereais. De acordo com uma investigação recente, essa prática contribui para o aumento da obesidade infantil no continente, o que levou ativistas a exigir a remoção de açúcar em produtos destinados a crianças. A empresa, por sua vez, defende que suas ações visam combater a desnutrição.

Os críticos da Nestlé alertam para os padrões duplos da empresa, especialmente em um momento em que a obesidade infantil se torna uma preocupação crescente na África. As evidências apresentadas pelos pesquisadores indicam que a adição de açúcar em alimentos para bebês pode ter consequências graves para a saúde das crianças. As reivindicações geraram um debate sobre a responsabilidade das grandes empresas alimentícias em relação à saúde pública.

As implicações dessas descobertas podem ser significativas, com um possível impacto nas políticas de regulamentação de alimentos na região. O aumento da pressão sobre a Nestlé pode resultar em mudanças em sua formulação de produtos e na maneira como a empresa opera em mercados africanos. A situação ressalta a necessidade de um equilíbrio entre lucros e responsabilidade social na indústria alimentícia.

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