Três mulheres relataram experiências alarmantes após serem estranguladas durante relações sexuais, resultando em desmaios e crises. Uma delas, ao acordar no chão, levou tempo para entender que o episódio foi causado por um homem que a estrangulou. A pesquisa no Reino Unido indica que a prática de estrangulamento está se tornando cada vez mais comum entre os jovens, gerando preocupações sobre a normalização de comportamentos potencialmente perigosos.
Os relatos incluem não apenas a perda de consciência, mas também efeitos persistentes como confusão, problemas de memória e fadiga. Esses efeitos têm gerado um debate significativo sobre os limites do consentimento e a segurança nas práticas sexuais. A crescente aceitação de tais comportamentos pode estar contribuindo para um ambiente em que a saúde mental e física das mulheres é comprometida.
As implicações dessas experiências são profundas, exigindo uma reavaliação das normas sociais que cercam a sexualidade e o consentimento. Especialistas alertam para a necessidade de educação sobre segurança nas relações íntimas, bem como para o suporte às vítimas. Essa situação destaca a urgência de abordar a normalização de práticas perigosas e promover diálogos abertos sobre consentimento e saúde sexual.