Gisella Cardia, uma autoproclamada mística, foi enviada a julgamento por suposta fraude relacionada a doações de peregrinos em uma cidade próxima a Roma. Ela alega que uma estátua da Virgem Maria chorava lágrimas de sangue, atraindo centenas de fiéis, e arrecadou cerca de €365.000. O julgamento está marcado para abril de 2026 e incluirá seu marido, Gianni Cardia, como co-réu.
As alegações contra Cardia levantam questões sobre a fé e a exploração religiosa, considerando o impacto que a crença em milagres pode ter sobre as comunidades. A cidade lacustre, que se tornou um destino para peregrinos, agora se vê no centro de uma controvérsia que pode afetar sua imagem e o turismo religioso. A situação também destaca a necessidade de regulamentação em práticas religiosas que envolvem doações financeiras.
Conforme o julgamento se aproxima, a atenção da mídia internacional pode trazer novas revelações sobre a dinâmica entre fé e fraude. Este caso não apenas desafia a credibilidade de figuras religiosas, mas também pode servir como um alerta para os fiéis sobre a vulnerabilidade diante de promessas de milagres. A sociedade aguarda os desdobramentos legais e sociais que essa situação poderá desencadear.


