A 74ª edição do Miss Universo ocorreu na Tailândia na noite de quinta-feira (20) e foi marcada por sérios escândalos, incluindo alegações de manipulação e desistências de concorrentes. O diretor do concurso tailandês, em uma atitude controversa, repreendeu uma das participantes, gerando reações de apoio entre as demais concorrentes. A competição, que contou com mais de 120 países, é considerada o ‘Super Bowl’ dos concursos de beleza, atraindo milhões de espectadores ao redor do mundo.
O evento não apenas destacou a beleza das participantes, mas também levantou questões sobre o tratamento das mulheres no cenário internacional. Nadeen Ayoub, a primeira mulher a representar o povo palestino, declarou que sua participação simboliza a força das mulheres e crianças da Palestina. Contudo, as alegações de misoginia e manipulação lançaram uma sombra sobre a legitimidade do concurso, culminando na desistência de dois juízes que alegaram irregularidades no processo de seleção.
As consequências dessas controvérsias podem impactar o futuro do Miss Universo, levando a uma reavaliação de suas práticas e políticas. A Organização Miss Universo já se pronunciou sobre as alegações, defendendo a transparência do processo de julgamento. Com a atenção da mídia mundial voltada para o evento, as repercussões desses escândalos podem afetar a percepção pública do concurso e sua capacidade de promover o empoderamento feminino de forma genuína.