No último domingo (9), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, declarou que ainda não é possível calcular a totalidade dos danos provocados pelo tornado em Rio Bonito do Iguaçu, a cidade mais afetada do Paraná. O desastre impactou também outras 11 cidades do centro-sul do estado, resultando em ao menos seis mortes, sendo cinco em Rio Bonito do Iguaçu e uma em Guarapuava.
Durante uma visita a áreas devastadas, a equipe do governo federal se comprometeu a avaliar a situação e a prestar auxílio às famílias necessitadas de saúde, alimentação e abrigo. O ministro ressaltou que a solidariedade é crucial neste momento de crise, e que, para a recuperação, são necessários investimentos emergenciais, estimados em R$ 15 milhões, para a construção de escolas e ginásios que foram destruídos.
A situação requer uma rápida mobilização dos governos federal, estadual e municipal para atender as necessidades das vítimas. O governador do Paraná, Ratinho Junior, decretou estado de calamidade em Rio Bonito do Iguaçu, o que vai permitir a execução de gastos emergenciais e facilitar o acesso a verbas federais para a reconstrução. O ministro reafirmou o compromisso do governo em garantir que toda a assistência necessária seja fornecida para a recuperação da cidade e das comunidades afetadas.


