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Ministro critica objeções à COP30 e defende inclusão em Belém

Amanda Rocha
Tempo: 1 min.

O ministro do turismo, Celso Sabino, defendeu a COP30 em Belém do Pará, atribuindo as críticas ao evento à chamada “síndrome do vira-lata”. Segundo Sabino, que se pronunciou em uma entrevista no dia 17 de novembro, as objeções relacionadas aos preços abusivos e à escolha do local não refletem a importância do encontro para discutir soluções sobre mudanças climáticas pela primeira vez no Brasil.

Durante a conversa, o ministro ressaltou que a localização da conferência permitiu uma maior participação de indígenas e comunidades ribeirinhas, enfatizando que suas vozes são essenciais nas discussões. Ele também garantiu que os preços de hospedagem foram ajustados, desafiando a percepção de que o evento enfrentava preços exorbitantes. Com a presença de representantes de quase 160 países, a fase política da COP30 começou, gerando expectativas sobre possíveis acordos.

Sabino concluiu afirmando que os desafios iniciais da conferência, como a negociação de textos e a tensão entre países, podem ser superados com a chegada de ministros de Estado. A expectativa é que o alto escalão ajude a destravar as negociações, promovendo uma maior integração entre as comunidades afetadas pelas mudanças climáticas e as decisões globais que as impactam.

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