Na noite de 7 de novembro, um menino de 7 anos foi fatalmente baleado em Campinorte, Goiás, enquanto ajudava seu padrasto a entregar um lanche. O ataque ocorreu quando os dois foram surpreendidos por quatro suspeitos, que armaram uma emboscada após fazer um pedido à hamburgueria do padrasto. A criança foi atingida no rosto e no tórax, sendo levada ao Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.
De acordo com a Polícia Militar, o ataque tinha como alvo principal o padrasto, que foi socorrido e transferido para hospitais na região, incluindo o Hospital Estadual de Urgências de Goiás. A investigação aponta que o crime está ligado a uma disputa entre facções por pontos de tráfico de drogas, o que intensifica a preocupação com a violência na área. Três suspeitos foram presos em flagrante, enquanto um quarto, que tentou fugir, foi alvejado e morreu durante a abordagem policial.
Este trágico incidente destaca os riscos associados ao tráfico de drogas e suas repercussões na vida de civis inocentes. As autoridades locais enfrentam o desafio de combater a violência relacionada ao tráfico, enquanto a comunidade lida com a perda de uma criança em circunstâncias tão brutais. O caso levanta questões sobre segurança pública e a necessidade de estratégias mais eficazes para prevenir a violência nas comunidades afetadas.


