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Megaoperação no Rio impulsiona direita em meio à popularidade de Lula

Bruno de Oliveira
Tempo: 2 min.

A recente megaoperação no Rio de Janeiro resultou em mais de 100 mortes e trouxe à tona a segurança pública como uma questão central para a direita brasileira. Este evento ocorreu em um momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recupera popularidade, após encontros com líderes internacionais, incluindo Donald Trump. A situação atual estimulou a direita a buscar um novo espaço político, focando na crítica ao governo federal.

Governadores de direita se reuniram no Palácio Guanabara para discutir estratégias de segurança e anunciaram a formação do ‘Consórcio da Paz’, um grupo que visa unir esforços no combate à violência. Apesar das negativas sobre a intenção de antecipar o debate eleitoral, o tema da segurança é reconhecido como fundamental para a agenda política de 2026. As reuniões demonstram a consolidação dos líderes conservadores e sua oposição ao governo Lula, que é acusado de negligenciar a segurança pública.

Com o aumento da sensação de insegurança entre a população, a direita pretende prolongar o debate sobre segurança no Congresso Nacional, onde propostas relevantes estão em pauta. Uma das principais é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança, que enfrenta resistência dos governadores. Essa dinâmica sugere que o tema da segurança pública será crucial nas próximas eleições, refletindo a urgência de uma resposta política eficaz frente aos desafios atuais.

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