A brasileira Marina Lacerda, de 37 anos, conhecida como ‘vítima menor número um’ nos documentos de acusação relacionados ao caso de Jeffrey Epstein, revela que acredita que Donald Trump está mais envolvido do que se imagina. Em suas declarações, Lacerda critica a estratégia adotada pelo presidente dos Estados Unidos, sugerindo que suas ações buscam controlar a narrativa do caso, prejudicando a visibilidade das vítimas.
Em um contexto onde o escândalo de Epstein continua a reverberar, as alegações de Lacerda trazem à tona questões sobre a responsabilidade de figuras públicas em casos de exploração sexual. A mudança de postura de Trump no caso é vista por muitos como uma tentativa de mitigar as consequências políticas e sociais que podem surgir das revelações sobre seu suposto envolvimento.
As implicações dessas declarações são vastas, uma vez que refletem a luta das vítimas por justiça e visibilidade em um cenário frequentemente dominado por figuras influentes. À medida que a narrativa se desenrola, a atenção sobre este caso pode gerar novos desdobramentos, tanto no âmbito legal quanto no político, impactando a percepção pública sobre o sistema de justiça e a proteção das vítimas.


