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Mãe relata traumas de internação em resposta à morte de filha

Laura Ferreira
Tempo: 2 min.

Uma mãe expressou sua profunda tristeza após ler um artigo sobre a morte de Ruth, uma jovem de 14 anos, que faleceu após ser detida sob a Lei de Saúde Mental. A autora, ao relembrar suas próprias dificuldades, menciona que sua filha também foi internada três vezes, refletindo sobre a sensação de perda de controle enfrentada por pais nessa situação. O relato ressoa com muitos que passaram por experiências similares, evidenciando as fragilidades do sistema de saúde mental.

A mãe descreve a dor de ver sua filha passar pelo processo de internação, que se sentiu como uma prisão, e questiona a eficácia dos serviços de saúde destinados a ajudar jovens em crise. Ela destaca a necessidade urgente de reavaliar como esses serviços operam, pois deveriam ser um suporte, e não uma fonte de trauma adicional. A situação de Ruth e de outras crianças levanta sérias preocupações sobre o impacto das políticas de saúde mental em famílias vulneráveis.

As experiências compartilhadas por essa mãe e outras famílias ressaltam a importância de uma abordagem mais humana e cuidadosa na assistência a crianças com problemas de saúde mental. O relato não apenas ilumina as falhas do sistema, mas também clama por mudanças que garantam a proteção e o bem-estar das crianças. À medida que o debate sobre saúde mental avança, é crucial que as vozes dos pais e das crianças sejam ouvidas e consideradas nas políticas futuras.

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