O presidente Lula, em visita a uma área da Amazônia duramente afetada pela seca, atendeu a um apelo de lideranças indígenas pela criação de um sistema de cisternas. Essa demanda se torna ainda mais relevante diante dos impactos da crise climática vivenciados pela região ao longo do último ano. As cisternas são consideradas essenciais para garantir o abastecimento hídrico durante os períodos de estiagem extrema.
As comunidades locais, que enfrentam desafios significativos relacionados à escassez de água, expressaram sua preocupação com a continuidade da crise hídrica. A proposta de instalação de cisternas visa não apenas a sobrevivência durante as secas, mas também a promoção da autonomia das populações indígenas. A ação seria um passo importante para mitigar os efeitos da mudança climática na região.
A resposta do governo federal a esse apelo pode ter implicações profundas na relação entre o Estado e as comunidades indígenas. A implementação de medidas de infraestrutura hídrica, como as cisternas, poderá não apenas facilitar o acesso à água, mas também reforçar o compromisso do governo com a preservação ambiental e o apoio às comunidades vulneráveis. O desdobramento dessa visita poderá influenciar futuras políticas públicas voltadas para a sustentabilidade na Amazônia.

