Lô Borges, renomado músico brasileiro e coautor do aclamado álbum *Clube da Esquina*, faleceu em 2 de novembro, aos 73 anos, em Belo Horizonte. O artista, que influenciou gerações com suas composições, estava internado devido a uma intoxicação medicamentosa. Sua obra continua a ser um símbolo de liberdade e criatividade no Brasil, especialmente em um período marcado pela repressão militar.
Clara Charf, conhecida por sua militância pelos direitos humanos e viúva do militante Carlos Marighella, morreu um dia depois, em 3 de novembro, aos 100 anos. Natural do Recife, ela teve uma vida marcada pela luta política e pela defesa dos direitos das mulheres, mesmo após ter enfrentado o exílio. Sua trajetória reflete a resistência e o legado de uma geração que combateu a ditadura no Brasil.
Por último, Dick Cheney, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, faleceu em 4 de novembro, aos 84 anos, devido a problemas cardíacos. Considerado um dos vice-presidentes mais influentes da história americana, Cheney desempenhou um papel crucial em eventos internacionais significativos, como a Guerra do Golfo e a resposta aos ataques de 11 de setembro. A morte de figuras tão proeminentes ressalta o impacto de suas contribuições nas respectivas áreas de atuação e a perda para a cultura e a política mundial.

