A expectativa de cortes na taxa Selic, atualmente em 15% ao ano, leva investidores a buscarem garantir rentabilidades superiores a 1% ao mês em títulos públicos e privados. Especialistas alertam que, com a previsão de redução dos juros já no primeiro trimestre de 2026, é crucial agir rapidamente para assegurar essas taxas antes que voltem a cair.
Os papéis de renda fixa, como os títulos do Tesouro Direto, apresentam oportunidades tanto em correção pela inflação quanto em isenções fiscais, como as debêntures. Investimentos de longo prazo podem dobrar o valor aplicado, especialmente em títulos com vencimentos mais distantes, desde que o investidor mantenha a disciplina e evite resgates prematuros.
Dessa forma, a combinação de diferentes tipos de papéis e prazos pode ser uma estratégia eficaz para mitigar riscos. Especialistas recomendam diversificar a carteira, priorizando ativos que se adequem ao perfil de risco de cada investidor, garantindo assim uma rentabilidade estável mesmo em cenários de volatilidade econômica.