Gestores de fundos de mercados emergentes estão direcionando suas atenções para a América Latina, em busca de oportunidades após a recente vitória do presidente na Argentina, Javier Milei, em um cenário de eleições iminentes na região. Essa nova onda de interesse é impulsionada pelo suporte dos EUA, que pode moldar a política de diversos países, alinhando-os a uma agenda mais conservadora e favorável ao mercado.
A valorização da Argentina se tornou um exemplo de como mudanças políticas podem beneficiar ativos em países em desenvolvimento. Com eleições presidenciais marcadas para os próximos meses no Chile, Colômbia e Brasil, investidores esperam que esses países sigam uma trajetória similar, promovendo uma abordagem mais amigável ao mercado que poderia resultar em ganhos significativos para os ativos locais.
O impacto dessa recalibração política pode ser profundo, especialmente se os resultados das eleições favorecerm a direita. A possibilidade de mudanças no governo em países como Chile e Colômbia aumenta as expectativas de um ambiente econômico mais estável e rentável, o que pode atrair ainda mais investimento externo na região.

