O Brasil enfrenta um debate crucial sobre o direito de inovar, impulsionado pela transformação digital. Amanda Garcia ressalta que a evolução tecnológica não apenas simplifica o cotidiano, mas também desafia regulamentações obsoletas, colocando em conflito inovação e tradição. Este cenário exige uma reflexão profunda sobre como o país pode promover um ambiente favorável à inovação sem sufocar a liberdade econômica.
As plataformas digitais emergem como protagonistas nesse processo, conectando diferentes atores econômicos de maneira colaborativa. A pesquisa indica que quase 70% dos brasileiros estão dispostos a pagar por serviços que tornem suas vidas mais práticas. Esse novo modelo de consumo traz à tona a necessidade de um equilíbrio regulatório que proteja tanto os direitos dos consumidores quanto a liberdade de criar e competir no setor digital.
A inovação não é apenas uma questão de tecnologia, mas um fator vital para o crescimento econômico do Brasil. Criar barreiras a novas soluções pode prejudicar os usuários que se beneficiam dessas inovações, comprometendo empregos e a produtividade. Portanto, garantir segurança jurídica e entender as dinâmicas da economia digital é fundamental para que o país avance de forma inclusiva e sustentável.

