A influenciadora Maria Eduarda, popularmente conhecida como ‘Penélope’, surgiu nas redes sociais para desmentir rumores sobre sua morte, que surgiram após uma megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Ela afirmou que está viva e que os boatos foram gerados por informações distorcidas na internet, além de negar qualquer ligação com o termo ‘Japinha do CV’.
Durante seu pronunciamento, Maria Eduarda enfatizou sua intenção de se distanciar do passado, sem detalhar as situações específicas às quais se referia. A Polícia Civil do Rio de Janeiro também se manifestou, negando que ela tenha falecido e confirmando que o corpo que circulou nas redes sociais pertencia a outro jovem envolvido com a criminalidade. O corpo em questão era de um homem de 22 anos, natural da Bahia, que tinha mandados de prisão em aberto.
Esses desdobramentos destacam a complexidade da situação e a importância da verificação de informações em um ambiente onde rumores podem se espalhar rapidamente. A recusa de Maria Eduarda em ser associada a atividades ilícitas mostra sua tentativa de reabilitação de imagem. O caso levanta questões sobre o impacto das redes sociais na disseminação de informações e na vida das pessoas envolvidas em contextos de violência e crime organizado.


