Inflação na Argentina atinge 2,3% em outubro após crise cambial

Camila Pires
Tempo: 1 min.

A inflação na Argentina acelerou em outubro, alcançando 2,3% na variação mensal, conforme divulgado pelo Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos) em 12 de novembro de 2025. Este aumento se dá em um contexto de crise cambial, onde a desvalorização do peso argentino frente ao dólar tem impactado os preços de bens e serviços. A situação gera preocupação entre economistas e cidadãos sobre a estabilidade econômica do país.

A alta da inflação reflete desafios estruturais na economia argentina, exacerbados pela instabilidade política e pela dificuldade em implementar políticas fiscais eficazes. O governo enfrenta pressões para adotar medidas que possam controlar a inflação e restaurar a confiança dos investidores e da população. O cenário atual pode levar a uma intensificação das tensões sociais e políticas, caso a situação não melhore rapidamente.

Os desdobramentos da inflação crescente podem resultar em uma necessidade urgente de reformas econômicas mais profundas. Especialistas alertam que, se não forem tomadas ações efetivas, a economia pode enfrentar um ciclo vicioso de inflação e desvalorização, prejudicando ainda mais o poder de compra dos cidadãos. A capacidade do governo em lidar com essa situação crítica será fundamental para determinar o futuro econômico da Argentina.

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