Gianni Infantino, presidente da Fifa, enfrenta acusações de violação do código de ética da entidade após elogiar publicamente Donald Trump durante um evento no American Business Forum, em Miami, no dia 5 de novembro de 2025. O dirigente expressou seu apoio ao presidente dos EUA, afirmando que todos deveriam apoiar suas ações, o que gerou controvérsias sobre a neutralidade política exigida de dirigentes da Fifa.
As declarações de Infantino foram criticadas por especialistas em governança esportiva, que alegam que ele ultrapassou os limites ao endossar abertamente as políticas de Trump. O artigo 15 do Código de Ética da Fifa proíbe manifestações que possam ser interpretadas como apoio a governos ou partidos, e essa situação pode levar à abertura de processos disciplinares contra o presidente da Fifa.
A Fifa ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, mas a situação levanta questões sobre a postura da entidade em relação à neutralidade política. O impacto dessa controvérsia pode ser significativo, especialmente considerando a proximidade da Copa do Mundo de 2026, que será sediada nos Estados Unidos, Canadá e México, e a imagem da Fifa em relação a questões políticas globais.