Um incêndio na Penitenciária de Marília, no interior de São Paulo, deixou pelo menos sete internos mortos na noite de 25 de novembro de 2025. Segundo informações da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), o fogo teria sido iniciado por um preso que ateou fogo a seus pertences. Além dos mortos, outras sete pessoas permanecem sob cuidados médicos devido à inalação de gases tóxicos gerados pelo incêndio.
O combate às chamas foi iniciado por policiais penais até a chegada do Corpo de Bombeiros. A SAP informou que está apurando as circunstâncias do incidente e entrou em contato com as famílias das vítimas para fornecer esclarecimentos. A situação levanta preocupações sobre a segurança e as condições nos presídios do estado, especialmente em relação à prevenção de incêndios.
As implicações do ocorrido podem gerar debates sobre a necessidade de melhorias nas instalações prisionais e nas estratégias de controle de crises dentro das penitenciárias. A investigação em andamento poderá trazer à tona falhas que precisam ser corrigidas para evitar tragédias semelhantes no futuro. O caso destaca a importância de medidas adequadas de segurança em ambientes de alta vulnerabilidade como os presídios.

