Mick Meaney, um operário irlandês, fez história ao estabelecer um recorde mundial em 1968, ao permanecer enterrado em um caixão por 61 dias. Essa façanha o lançou à fama, mas, ao retornar à Irlanda, ele se deparou com a dura realidade de estar sem dinheiro, levantando questões sobre os custos pessoais de sua busca por reconhecimento.
Conhecidos como ‘artistas de enterro’, aqueles que se submetiam a essas provas de resistência buscavam deixar uma marca na memória coletiva. Meaney acreditava que, se conseguisse permanecer mais tempo enterrado do que qualquer outra pessoa, seu nome seria lembrado para sempre. O novo documentário sobre sua vida explora tanto suas ambições quanto os sacrifícios envolvidos em suas escolhas.
Com a recente divulgação do documentário, a história de Mick Meaney ressurge, trazendo à tona discussões sobre a fama e suas consequências. Os desafios enfrentados por ele e a reflexão sobre a busca por reconhecimento servem como um alerta sobre os limites da resistência humana e o que estamos dispostos a sacrificar por um momento de glória.


