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Haddad critica taxa de juros do Banco Central e suas consequências econômicas

Rodrigo Fonseca
Tempo: 1 min.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma contundente crítica à taxa real de juros de 10% ao ano estabelecida pelo Banco Central, afirmando que essa taxa ‘não se sustenta’. Segundo ele, a manutenção desse patamar elevaria a dívida pública e poderia restringir o crescimento econômico do país, além de agravar a desigualdade de renda. A declaração foi feita em uma reunião no Banco Central nesta terça-feira.

Haddad argumentou que a alta taxa de juros tem efeitos colaterais significativos para a economia brasileira, como o aumento da dívida pública e um possível crescimento econômico mais lento. Ele enfatizou que a situação atual é insustentável e precisa ser revista para evitar consequências negativas. A crítica ocorre em um momento em que a economia nacional enfrenta desafios de crescimento e desigualdade.

Essa declaração de Haddad pode abrir um debate mais amplo sobre a política monetária brasileira e suas implicações para a população. A postura do ministro sugere uma possível mudança na abordagem do governo em relação ao controle da inflação e ao crescimento econômico. O impacto dessas críticas ainda será avaliado, mas já se percebe uma crescente pressão sobre o Banco Central para reconsiderar sua estratégia monetária.

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