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Greve de trabalhadores da Starbucks se expande em mais de 40 cidades dos EUA

Amanda Rocha
Tempo: 1 min.

Trabalhadores sindicalizados da Starbucks, em mais de 40 cidades dos Estados Unidos, estão ameaçando expandir sua greve, que pode se tornar a maior e mais longa da história da empresa. O movimento, que ganha apoio de políticos como Zohran Mamdani, pede que os clientes evitem as lojas da rede durante o período de paralisação. A data de início da greve foi anunciada em 19 de novembro de 2025, refletindo a crescente insatisfação com as condições de trabalho na Starbucks.

A empresa, conhecida por sua presença global, respondeu que a maioria de suas cafeterias permanece aberta e operando normalmente. Executivos da Starbucks expressaram desapontamento com o lançamento da greve pelos trabalhadores organizados. O sindicato, Starbucks Workers United, busca estabelecer um contrato que atenda às demandas dos funcionários, evidenciando a tensão entre a gestão e os trabalhadores.

Esse movimento pode resultar em impactos significativos para a Starbucks, tanto em termos de reputação quanto financeiros. A continuidade da greve e a adesão dos consumidores serão cruciais para determinar o sucesso da campanha. Além disso, a situação pode influenciar outras empresas do setor a reavaliar suas práticas de trabalho e políticas de emprego.

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