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Greve de médicos residentes na Inglaterra pressiona orçamentos do NHS

Amanda Rocha
Tempo: 2 min.

Milhares de médicos residentes iniciaram uma greve de cinco dias em toda a Inglaterra, a partir das 7 horas da manhã de 14 de novembro de 2025, em resposta a uma disputa salarial. Esta paralisação marca a 13ª ação coletiva desde março de 2023 e reflete a crescente insatisfação entre os profissionais da saúde. A situação se agrava à medida que os orçamentos do Serviço Nacional de Saúde (NHS) já estão sob pressão.

Os líderes de saúde expressaram preocupação com os impactos das greves contínuas no funcionamento do NHS. Eles alertam que, se a situação persistir, o sistema de saúde britânico poderá enfrentar a necessidade de cortar pessoal de linha de frente e reduzir o número de consultas e operações disponíveis para a população. Essa dinâmica pode afetar diretamente a qualidade do atendimento à saúde no país.

As implicações dessa greve são significativas, não apenas para os médicos e suas reivindicações salariais, mas também para os pacientes que dependem do NHS para cuidados essenciais. Com a continuidade das paralisações, a capacidade do NHS de atender às necessidades da população pode ser severamente comprometida. O futuro do sistema de saúde britânico depende agora de um diálogo eficaz entre os médicos e as autoridades responsáveis pela gestão do NHS.

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