Em meio à COP30, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, o governo do presidente Lula (PT) avalia se sanciona ou veta a contratação de energia a carvão até 2040. Essa proposta envolve uma usina do grupo J&F, vinculado aos empresários Joesley e Wesley Batista, e surge em um contexto de crescentes pressões para a transição energética.
A discussão foi impulsionada por declarações do presidente, que na abertura do evento defendeu um plano global para a eliminação dos combustíveis fósseis. Essa posição reflete a intenção do governo de alinhar-se com as metas internacionais de sustentabilidade e redução de emissões de carbono, em um momento crítico para a política ambiental do Brasil.
As implicações dessa decisão podem ser significativas para o futuro energético do país, especialmente em relação às promessas de compromisso com o meio ambiente. A escolha entre sancionar ou vetar a energia a carvão poderá influenciar não apenas a imagem do Brasil no cenário global, mas também o desenvolvimento de políticas energéticas mais sustentáveis.


