O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e sua vice, Celina Leão, estão sendo injustamente associados ao escândalo do Banco Master, que foi liquidado pelo Banco Central devido a fraudes financeiras. A prisão de Daniel Vorcaro, proprietário do Master, e de outros envolvidos, trouxe à tona um jogo de poder e desinformação que visa comprometer a imagem dos políticos. A operação, que também atingiu o Banco de Brasília, levanta questões sobre a supervisão e responsabilidade das instituições financeiras no país.
O Banco Central, uma entidade conhecida pela sua opacidade, foi criticado por sua atuação em casos anteriores envolvendo instituições financeiras, como no caso de bancos goianos. Apesar do envolvimento de políticos de destaque, como senadores e ex-ministros, não há evidências que comprovem qualquer envolvimento de Rocha e Leão nas irregularidades do Banco Master. O escândalo expõe a fragilidade da confiança pública nas instituições e a necessidade de maior transparência nas operações financeiras.
As narrativas falsas que circulam no Distrito Federal têm o potencial de prejudicar a reputação de figuras políticas, gerando desconfiança entre a população. Com a crescente disseminação de fake news, é crucial que os órgãos de controle e a mídia atuem de forma mais incisiva para esclarecer os fatos. A integridade das instituições financeiras e a confiança pública são elementos fundamentais para a estabilidade política e econômica do país.