A geração Z, composta por jovens trabalhadores, enfrenta um intenso escrutínio no mercado de trabalho, com críticas que vão desde a falta de disciplina até a percepção de serem desmotivados. Uma coluna viral no Wall Street Journal chegou a afirmar que essa geração poderia ser considerada ‘desempregável’, refletindo um sentimento de desaprovação nas esferas corporativas americanas. Essas críticas não são novas, mas ecoam as preocupações que anteriormente cercavam os millennials.
Os jovens profissionais da Gen Z estão tentando estabelecer suas carreiras em um ambiente que frequentemente os considera indesejáveis e pouco confiáveis. Essa narrativa está ressoando entre os trabalhadores mais velhos, que lembram de um sentimento semelhante ao emergir dos millennials, criando um ciclo de desconfiança entre as gerações no local de trabalho. O impacto dessa percepção pode afetar a forma como esses jovens se inserem no mercado e são tratados por seus superiores.
À medida que a Gen Z continua a se integrar ao mercado de trabalho, as implicações dessas críticas podem moldar suas experiências profissionais futuras. A necessidade de um diálogo mais construtivo entre gerações se torna evidente, para que se possa superar estigmas e construir um ambiente de trabalho mais inclusivo e colaborativo. Assim, o futuro do trabalho pode depender da capacidade de entender e valorizar as contribuições únicas de cada geração.


