Na França, uma mulher de 38 anos e um homem de 37 foram indiciados e presos preventivamente por sua suposta participação no furto de joias do Museu do Louvre. A promotoria de Paris anunciou as prisões no dia 1º de novembro de 2025, elevando o total de acusados para quatro. O crime, que ocorreu em 19 de outubro, resultou no desaparecimento de peças avaliadas em 88 milhões de euros.
A detenção dos novos suspeitos aconteceu durante uma operação em que cinco pessoas foram abordadas. Enquanto três indivíduos foram liberados, a mulher foi acusada de cumplicidade em roubo organizado, enquanto o homem enfrenta acusações de roubo organizado e associação criminosa. As joias furtadas, que pertenciam à coleção de Napoleão e da imperatriz Eugênia, ainda não foram localizadas.
As autoridades justificaram as detenções citando riscos de conluio e perturbação da ordem pública. O advogado da mulher denies as acusações, ressaltando a presunção de inocência. O desfecho do caso permanece incerto, com os dois indivíduos aguardando audiência, enquanto a investigação prossegue em busca das valiosas joias desaparecidas.