Em 2024, as 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro, segundo a Forbes, geraram uma receita total de R$ 1,886 trilhão, representando 16,1% do PIB do Brasil, que é estimado em R$ 11,7 trilhões. Além disso, esse montante equivale a 69,3% do PIB do agronegócio, que soma R$ 2,72 trilhões. A lista, que inclui cooperativas e empresas de diversos segmentos, reafirma a força desse setor vital para a economia nacional.
O agronegócio brasileiro não só fornece alimentos e matérias-primas, mas também tem um papel significativo na balança comercial e na geração de empregos, empregando 28,2 milhões de pessoas, equivalente a 26% da força de trabalho do país. Em um cenário econômico global desafiador, o setor se destaca, com exportações que alcançam US$ 164,4 bilhões, respondendo por 49% das vendas externas do Brasil. O superávit da balança comercial, de US$ 147,3 bilhões, é um reflexo da robustez do agronegócio.
A interdependência entre o agronegócio e outros setores da economia brasileira demonstra sua importância como motor de crescimento. O forte desempenho do setor não apenas sustenta a economia, mas também influencia positivamente o comércio, os serviços e a arrecadação pública. A cada safra, o agronegócio se revela um vetor essencial para a estabilidade econômica do Brasil, contribuindo para o fortalecimento da sua estrutura econômica.