Frankie, um flamingo de quatro meses, conseguiu sua liberdade após voar 120 milhas do Paradise Park, em Hayle, na Cornualha, até a França. O feito ocorreu no dia 2 de novembro, quando a ave, apesar de ter as penas aparadas, decidiu decolar em busca de novos horizontes. Os tratadores do parque, ao perceberem a determinação de Frankie, optaram por não tentar trazê-la de volta.
A decisão dos cuidadores foi motivada pela consciência de que a ave demonstrou um desejo claro de liberdade. A fuga de Frankie se tornou uma história notável, refletindo tanto a resiliência da natureza quanto a capacidade de adaptação dos animais. Essa situação também levanta questões sobre o bem-estar animal em cativeiro e a importância de oferecer um ambiente adequado para as espécies exóticas.
Com essa nova liberdade, Frankie agora faz parte de um ecossistema diferente e terá a oportunidade de viver em seu habitat natural. A história da flamingo também destaca o papel dos zoológicos na preservação de espécies, embora neste caso, a natureza tenha prevalecido. A decisão de não tentar recuperá-la deixa um legado de respeito à vontade dos animais.


