Na cúpula climática de Copenhague, países desenvolvidos se comprometeram a destinar US$ 100 bilhões anualmente a nações em desenvolvimento para ajudá-las a reduzir emissões e se adaptar a um clima em mudança. Este compromisso foi renovado com uma nova meta de US$ 300 bilhões por ano até 2035, visando um apoio mais robusto aos países mais vulneráveis. Contudo, a implementação e a transparência sobre esses fundos geram incertezas significativas.
A complexidade da definição do que constitui financiamento climático tem gerado críticas, com especialistas apontando que a situação lembra um


