Na manhã de quinta-feira (6), Paulo Frateschi, ex-deputado estadual e militante do PT, foi fatalmente esfaqueado pelo próprio filho em sua residência na Lapa, zona oeste de São Paulo. O autor do crime, de 34 anos, foi detido em flagrante e autuado por homicídio e lesão corporal após o ataque, que ocorreu durante um surto do filho. A mãe do suspeito também foi ferida ao tentar intervir, mas sofreu apenas ferimentos leves.
De acordo com a Polícia Militar, Paulo Frateschi foi atingido na cabeça e no braço, tendo sido levado ao Hospital das Clínicas em estado crítico, mas não sobreviveu. A ocorrência foi registrada no 91º Distrito Policial, onde foram requisitados exames ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal. O PT expressou seu pesar pela morte do ex-deputado, reconhecendo sua contribuição à política e ao partido ao longo dos anos.
A trágica morte de Frateschi levanta questões sobre a saúde mental e a violência familiar, enfatizando a necessidade de um olhar atento para esses temas na sociedade. Além disso, a presença de um histórico familiar de tragédias na vida do ex-deputado ressalta as complexidades emocionais que podem estar envolvidas em casos como este. Este incidente não apenas impacta a família direta, mas também provoca reflexões mais amplas sobre a violência e a vulnerabilidade dentro do ambiente familiar.

