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Ex-assessor de Pelosi propõe museu sobre autoritarismo em campanha ao Congresso

Thiago Martins
Tempo: 2 min.

Saikat Chakrabarti, ex-assessor da congressista Nancy Pelosi, está concorrendo ao Congresso e promete combater a corrupção no governo. O engenheiro de 39 anos, que busca suceder Pelosi em seu tradicional assento em San Francisco, pretende transformar o salão dourado da Casa Branca de Donald Trump em um museu dedicado ao autoritarismo, a ser chamado de ‘Museu Smithsonian sobre Corrupção e Autoritarismo’.

Em sua campanha, Chakrabarti destaca a importância de expor os perigos modernos que a corrupção e o autoritarismo representam. Ele planeja introduzir legislação para criar um espaço que aborde as ameaças à democracia e ao Estado de Direito, refletindo uma crítica ao que considera ser a crescente influência de uma elite bilionária. A ideia é que este museu sirva como um alerta sobre os desafios enfrentados pela sociedade contemporânea.

Com a eleição se aproximando, Chakrabarti busca engajar os eleitores em torno de sua agenda de transparência e responsabilidade governamental. A proposta de transformar um ícone da presidência em um espaço educacional pode ressoar com muitos cidadãos preocupados com a integridade do governo. A candidatura de Chakrabarti, portanto, não apenas representa uma continuidade da luta de Pelosi, mas também uma nova abordagem para questões que afetam os americanos diariamente.

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