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EUA pressionam ONU a apoiar plano para Gaza enquanto Rússia apresenta contraproposta

Marcela Guimarães
Tempo: 2 min.

A missão dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que os palestinos podem enfrentar “consequências graves” se o Conselho de Segurança não aprovar rapidamente o plano apresentado. Esta advertência, feita em 14 de novembro de 2025, reflete a urgência da situação humanitária em Gaza, que se deteriora a cada dia. A declaração destaca a pressão dos EUA para que a comunidade internacional tome uma posição clara sobre a questão palestina.

No cenário atual, a Rússia também entrou na disputa diplomática, oferecendo uma proposta alternativa ao plano americano. Essa contraproposta visa apresentar uma solução que possa atender às preocupações de ambas as partes envolvidas no conflito. A rivalidade entre as potências no Conselho de Segurança sugere que uma resolução consensual pode ser desafiadora, dada a complexidade da situação em Gaza.

As implicações dessa disputa no Conselho de Segurança são profundas, pois o apoio ou a rejeição ao plano americano pode impactar diretamente a vida de milhões de palestinos. A pressão dos EUA pode acelerar debates sobre intervenções humanitárias e políticas de paz na região, enquanto a proposta russa pode oferecer uma nova perspectiva, potencialmente mudando a dinâmica do conflito. O desfecho dessa situação será crucial para o futuro das relações internacionais no Oriente Médio.

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